Vem para dentro da janela
E mostra o teu perigo,
A morada que um dia fora teu abrigo,
Agora são desventuras em série...
(Em meu estomago!)
Abre uma luz,
Vagas pelo mundo,
(Olhar morimbudo!)
A mesma alma transcedente,
Que abriu a mente corrompida,
Agora fez-se presente,
(Outra vez....)
As borboletas estão borbulhando no estomago
Que já chorara lágrimas de desencantos,
Agora tu - Oh, ser inquieto!
Voltas para o antigo abrigo
E o amigo que fora em meu manto,
Vai desacordando em sentido
À carruagem fetal do amanhecer...
(Joyce Martins)