Sinto o que quero
Abomino o que sentes
Aversão de mim
Quanto às vibrações ruins que teu ser critica meu eu
Resta sofrer-te e ir para longe de minha natureza
Evoque a tradição
E suma suas críticas
Leve-as para o mais profundo buraco
Donde saíram suas raízes, tubérculo desaforado
Quero ser feliz diante da minha paz
Tal qual consolida-me
E quem vinher com esta consigo mesmo
Poderá banhar-se de felicidade, almas ilustres
Façamos o bem, ele sempre
O qual poderemos assim progredir, sempre, sempre
Intensamente...
(Joyce Martins)